Há 14 anos, a terapeuta floral Rosana Souto deu início a um trabalho que vem revelando como os florais são importantes no tratamento dessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e também de seus cuidadores que enfrentam muitos desafios – principalmente o elevado nível de estresse.
“O tratamento visa dar mais autonomia a eles. As melhoras repercutem no sono, nas estereotipias, na sensibilidade auditiva, na fala e na agitação, por exemplo”, conta Rosana.
Hoje a terapeuta atua como voluntária na Associação de Atendimento e Apoio ao Autista (AAMPARA), na capital paranaense, atendendo as crianças e suas mães com as essências florais. Também está à frente do Projeto Jardim Azul. “Um projeto de pesquisa livre a distância, que criei para atender ao pedido de mães que me procuravam em busca de atendimento floral para seus filhos autistas.”
Os florais têm sido grandes aliados das pessoas com autismo. Seu conceito inovador, livre de princípios químicos ativos, os torna muito seguros de serem usados sem risco de efeitos colaterais ou interações medicamentosas. Com eles, o que se busca é um tratamento que vise a autonomia. Muitos deles, como falei anteriormente, têm uma agitação, hiperatividade extrema e que leva à comportamentos dentro de uma estereotipia.
Portanto, todo o tratamento com a terapia floral para pessoas com autismo é visando harmonizar essas características, que impedem ou dificultam o convívio social ou o aprendizado.
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Fabiana Rosolen Vieira Garcia
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